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Como amar a Deus sobre todas as coisas?

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« Como amar a Deus sobre todas as coisas? Sinto muito maior comoção ao pensar em meus pais e amigos do que ao pensar em Deus. Por isto também me parece que não tenho contrição dos pecados; nada sinto ao recordar-me deles ». 1. A questão se resolve sem grande dificuldade, desde que se leve em conta a distinção entre amor afetivo e amor apreciativo ou efetivo. a) O amor afetivo é a atração que experimentamos frente a determinada pessoa pelo fato de a estarmos percebendo mediante os sentidos (os olhos, os ouvidos…). Somos então «impressionados» de maneira sensível; em consequência, a nossa natureza corpórea vibra espontaneamente — o que se manifesta mediante sorriso, estremecimento, lágrimas, pranto, rubor, palidez, etc. Tais reações podem escapar ao controle da vontade; embora muito abalem o indivíduo, são, por vezes, algo de infra-humano. Não são motivadas pela dignidade da pessoa ou do objeto que impressionam (pode mesmo acontecer que pessoa pouco digna provoque grande como

História da Igreja: As Artes, as Letras, a Teologia e a Liturgia no século IV

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A arte cristã se desenvolveu no século IV libertada das influências pagãs. Com a conversão de Constantino a arte cresceu em forma de basílicas, objetos cristãos, ornamentos evangélicos, mosaicos cristãos, etc. Prudêncio falou das basílicas de Constantino, com: “pinturas multicores, refletindo nos lagos o seu ouro […]. Tetos com vigas de ouro, que fazem de toda a sala como o nascer do sol. Nos vãos vitrais rutilantes, semelhantes a prados repintados de flores” (Rops, Vol. I, p. 517).

Maria é a Mãe da Igreja

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Maria é a Mãe da Igreja por ser a Mãe de Cristo, Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo Místico, Maria é também Mãe da Igreja. Durante o Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI declarou solenemente que: ‘Maria é Mãe da Igreja, isto é, Mãe de todo o povo cristão, tanto dos fiéis como dos pastores’ (21 de novembro de 1964). Em 30 de junho de 1968, no Credo do Povo de Deus, ele repetiu essa verdade de forma ainda mais forte: “Nós acreditamos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no Céu a sua missão maternal em relação aos membros de Cristo, cooperando no nascimento e desenvolvimento da vida divina nas almas dos remidos.”

A Arca da Aliança

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(Divulgação). A Arca da Aliança é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos teriam sido guardadas, e também como veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. A Arca foi objeto de veneração entre os hebreus até seu desaparecimento, especula-se que ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor, segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por esconder a Arca. Origem A Arca é primeiro mencionada no livro do Êxodo. Sua construção é orientada por Moisés, que por sua vez recebera instruções divinas quanto à forma e tamanho do objeto. Na Arca estavam guardadas as duas tábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. Estas três coisas representavam a aliança de Iahweh com o povo de Israel, para judeus e cristãos a Arca não era só uma representação, mas era a própria presença de Deus.

Nossa Senhora de Guadalupe

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Fonte: Cléofas

Fortíssima Oração - Augusta Rainha Dos Céus

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Fonte: Cléofas

A mais antiga oração de Nossa Senhora

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No ano de 1927, no Egito, foi encontrado um fragmento de papiro que remonta ao século III. Neste fragmento estava escrito: “À vossa proteção recorremos Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita!”. Esta oração conhecida com o nome “Sub tuum praesidium” (À vossa proteção) é a mais antiga oração a Nossa Senhora que se conhece. Tem ela uma excepcional importância histórica pela explícita referência ao tempo de perseguições dos cristãos (Livrai-nos de todo perigo) e uma particular importância teológica por recorrer à intercessão de Maria invocada com o título de Theotókos (Mãe de Deus).

O Sinal da Cruz: simples e poderosa oração.

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Hoje em dia, muitas vezes executamos, quase dir-se-ia "automaticamente" uma oração que é muito comum entre nós: o Sinal da Cruz! Entretanto, sabemos realmente qual o verdadeiro valor de tal oração? O valor dessa simples mas forte oração é para nós católicos, o que o uniforme é para o soldado. Através dela, professamos que nós cremos na doutrina do Salvador crucificado. Diz o Catecismo Católico popular que o que importa é não fazer nunca o sinal da cruz muito à pressa, e pensar, quando se faz, na majestade do Altíssimo que nomeamos.