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Reflexão sobre a doença e a morte.

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O Sacramento da Unção dos Enfermos está muito ligado ao sofrimento e à morte, por isso, à luz de nossa fé católica, vamos meditar um pouco sobre esses acontecimentos tão importantes de nossa vida. Esta é a parte da Teologia chamada de Escatologia, ou os últimos acontecimentos. A morte é a passagem da vida temporal para a vida definitiva. Quem viveu na fidelidade a Deus neste mundo terá comunhão com Ele ou a visão face a face da Beleza Infinita, desde que esteja puro de qualquer resquício de pecado. Esta pureza pode ser adquirida nesta vida ou na vida futura, pelo Purgatório. Quem termina esta vida terrestre voluntariamente contrário a Deus, em sua inimizade, terá para sempre a separação de Deus; é o inferno.

"Quem negar seu perdão ao irmão não espere receber os frutos de sua oração" SANTO AGOSTINHO

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Fonte: Toca de Assis

"A sua casa deve ser uma escada para o Céu" - São Pio de Pieltrecina.

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Fonte: Cléofas

Sermão - Sobre a ressurreição de Cristo, segunda São Marcos - SANTO AGOSTINHO

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A ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo lê-se estes dias, como é costume, segundo cada um dos livros do santo Evangelho. Na leitura de hoje ouvimos Jesus Cristo censurando os discípulos, primeiros membros seus, companheiros seus porque não criam estar vivo aquele mesmo por cuja morte choravam. Pais da fé, mas ainda não fiéis; mestres – e a terra inteira haveria de crer no que pregariam, pelo que, aliás, morreriam – mas 3 ainda não criam. Não acreditavam ter ressuscitado aquele que haviam visto ressuscitando os mortos. Com razão, censurados: ficavam patenteados a si mesmos, para saberem o que seriam por si mesmos os que muito seriam graças a ele.

Nossa Sagrada Família - II Crônicas 7.14

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Fonte: Nossa Sagrada Família

"O Senhor é o meu pastor, nada me faltará." Salmo 23.1

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Fonte: Nossa Sagrada Família

Qual a importância de rezar a "Ave Maria"?

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Todas as vezes que rezamos a Ave Maria, saudamos Maria com aquela mesma saudação que Santa Isabel, “cheia do Espírito Santo”, saudou sua prima, “em alta voz”: “Bendita és tu entre as mulheres” (Lc 1,42). Maria é “a filha predileta de Deus”, diz o Concílio Vaticano II (LG n. 53), “aquela que na Santa Igreja ocupa o lugar mais alto depois de Cristo e o mais perto de nós” (LG, n. 54). O mesmo Concílio afirma que “por graça de Deus exaltada depois do Filho acima de todos os anjos e homens, como Mãe santíssima de Deus, Maria esteve presente nos mistérios de Cristo e é merecidamente honrada com culto especial pela Igreja” (LG n. 66). São Bernardo, o apaixonado cantor da Virgem Maria, no Sermão 47 diz: